quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Pranto Celeste

Dentre as paredes descrentes de meu socego
Minha vontade se delimita a pensar apenas
Olhando para minhas lagrimas em meio ao vidro
Observo as lagrimas do ceu que nos separam esta noite

Noite,em que chão é lavado mais uma vez pelo pranto celeste
Meu choro se torna mais ma vez visivel por sua falta
E que se tenho uma dor é a dor de não estar ao seu lado
Resumindo tudo que consigo sentir em um unico tom diria saudades

Saudades,palavra que dói no fundo de nossos corpos
Resumindo a apertos continuos no oração causando dor fisica
Se para alguns não passa de um sentimento de fraqueza
É isso que me faz cada noite e dia nao parar de te desejar

Desejo,é o que tenho por ti a cada segundo de minha vida
É o que me faz acordar e olhar para o teto cansado e te ver
Levantar para mais um dia e saber que no final dele há você
Que me faz perceber que tudo vale enquanto estiver ao seu lado

Ao seu lado,é onde quero estar para sempre,desde que nos cruzamos
Mesmo sendo cedo e ainda tendo tudo para ser percorrido
Nao me vejo em outros caminhos sem seres o teu
E enquanto a chuva cai mais hoje eu aguardo impacientemente
Para quando cesar te encontrar para mais alguns versos de nossa historia

Nenhum comentário:

Postar um comentário